Resenha: Ilha do Medo

Divulgação/Netflix

Uma dupla de detetives é chamada para investigar a fuga de uma assassina. O ano é 1954 e o local é um hospital psiquiátrico situado em uma ilha. O que eles não imaginavam era que ao chegar em Shutter Island, um furacão os manteria presos na instituição.

Olá! Estamos aqui para mais uma resenha sincerona. Dessa vez, Ilha do Medo ganhou o posto de filme ‘não dá pra deixar esse aqui passar em branco.’

Assisti esse filme por acreditar que a dupla Leonardo Dicaprio e Mark Ruffalo não se prestariam a fazer uma porcaria. Realmente não me decepcionei.

A produção é repleta de referências e muito cuidado com cada detalhe. A forma como vamos sendo conduzidos para a ilha e todas as suas peculiaridades dão margem para diversas interpretações, todas elas coerentes no contexto. E se você estiver disposto a entrar no jogo, tudo é possível. Uma hora parece que estamos diante de algo sobrenatural, afinal, o nome já sugere algo do tipo. Depois, parece apenas uma conspiração contra o detetive e seu companheiro. Essa riqueza de possibilidades vai empolgando e tornando a busca por pistas muito natural.

Cada elemento do filme, incluindo as metáforas e símbolos não se perdem e se ficou algo para trás, logo se recupera mais a frente.

A brincadeira do ilusório e do real, um recurso antigo do cinema, funciona demais em Ilha do Medo. Principalmente com o cenário pedregoso, mar revolto, sons incômodos. O filme inteiro provoca sensações diversas.

Se você está procurando um filme instigante mas que não se perde da proposta, cai dentro de Ilha do Medo que é sucesso.

4 filmes que não decepcionam mesmo

Hello people! Sabe aquele momento em que você pesquisa, pesquisa e acaba não dando sorte ou escolhendo um filme repetido? Aqui vão 4 preciosidades que se você já assistiu, corre e assiste de novo, porque pqp! Bora!

Divulgação/ Paramount Pictures

Mãe!

Uma mulher acha que vai passar um fim de semana tranquilo com o marido porém a chegada de pessoas estranhas na casa dela vai por á prova o casamento e algumas certezas.

Esse filme é um dos mais bugantes que eu já assisti. Você começa se perguntando ‘gente que que esse povo tá fazendo ali e termina pensando ‘WTF’. Amo!

Divulgação/20th Century Studios

Garota Exemplar

Amy desaparece no seu quinto aniversário de casamento. Seu marido começa a ser responsabilizado por seu sumiço.

Comecei esse filme não dando nada. Entregou tudo! Maravilhoso simplesmente. Rosamund Pike é perfeita pra esse papel.

Divulgação/Paramount Pictures

Interestelar

Um grupo de astronautas recebe a missão de verificar possíveis planetas para receber a população da Terra após diversas catástrofes naturais.

Um filme bizarro sobre espaço-tempo, teorias científicas e até quem não gosta desse gênero, que é o meu caso, fica completamente petrificado.

Divulgação/Columbia Pictures

Um sonho de liberdade

Um homem é condenado a duas prisões perpétuas e lá, faz amizade e sofre muitas situações da vida carcerária.

Esse filme de 1994 é muito reconhecido. Ainda bem. É tudo isso é mesmo.

E aí? Quais filmes você acha que todo mundo deveria assistir?

Resenha: Tudo em todo lugar ao mesmo tempo

Divulgação/Diamond Films

Evelyn, Michelle Yeoh, é uma imigrante chinesa, dona de uma lavanderia e sem tempo para sua família. Sua rotina comum e atarefada é interrompida pela descoberta de um multiverso onde ela precisa acessar habilidades para derrotar uma vilã: Jobu Tupak. Porém, ao entrar nesses outros mundos, ela se depara com várias versões suas e o que poderia ter se tornado.

Olá! Assisti esse filme no fim de semana sem qualquer expectativa e realmente fiquei bem confusa. As cenas já começam com bastante movimento, aquela energia caótica e já somos apresentados sem cerimônia á Evelyn e seus familiares. Tentei achar uma linha de raciocínio, mas simplesmente não tem. ‘Tudo em todo lugar ao mesmo tempo’ é de uma liberdade criativa assustadora que mistura elementos dramáticos com cenas absurdas e grosseiras.

Ao meu ver, é um filme sobre nossas habilidades interiores e todas as possibilidades que deixamos escapar. Mas pode ser que você assista e ache outra coisa ou não ache nada.

Estética absurdista, cenas rápidas e muitas supresas. O expectador simplesmente não faz a menor ideia do que esperar na próxima cena literalmente.

Porém, mesmo que mergulhado no puro caos, os episódios parecem obedecer suas próprias linhas narrativas e contribuem para a história central da atarefada Evelyn. Talvez não obedecendo uma linha do tempo, mas contribuindo emocionalmente e visualmente. Lembram bastante um sonho, onde algumas coisas fazem sentido e outras não.

As cenas de ação são bem divertidas e lembra os filmes chineses. Energia e cor é o que não falta nesse filme, que se não é bom, pelo menos é interessante. Não passa batido.

No geral, eu gostei porque me surpreendeu e trouxe algo completamente diferente do que a indústria de filmes oferece .

3 documentários ‘True Crime’ imperdíveis na Netflix

Olá! Já tem um tempo que eu quero vir aqui indicar uns documentários sobre crimes reais. Os três que eu assisti e recomendo muito são da Netflix, ou seja, super fácil de achar e de arrepiar até a quinta geração. Dá só uma olhada:

O Estripador de Yorkshire

Divulgação/Netflix

A série documental detalha a jornada para capturar um serial killer bizarro que ficou á solta por 5 anos e fez 13 vítimas. O ponto mais interessante na produção é o fato da misoginia e visão limitada de investigadores levarem á pistas completamente aleatórias. Em vez de ouvir as vítimas que sobreviveram e trabalharem com hipóteses mais abrangentes, presumiu-se que o estripador atacava apenas prostitutas. A polícia se baseou unicamente no estilo de vida das vítimas. Essa linha de investigação culminou em um toque de recolher para mulheres, vidas expostas e um certo ‘merecimento’ em não ser atacada. Justamente em um período em que mulheres começavam a conquistar alguns direitos. Os crimes aconteceram em Yorkshire, na Inglaterra na década de 70 e até hoje esses casos são muito comentados.

Night Stalker: Tortura e Terror

Divulgação/Netflix

O serial killer mais famoso dos anos 80 fez inúmeras vítimas sem um padrão típico de assassinos em série. Mulheres, homens, crianças e idosos estão na lista desse homem sádico. No verão de 85, Los Angeles foi invadida por uma onda de calor intenso e de uma quantidade absurda de assassinatos, torturas e agressões. A produção é narrada do ponto de vista policial, retirando toda a glamourização do psicopata. Um ponto interessante deste documentário é a intervenção da mídia e como a divulgação de informações confidenciais pode acabar atrapalhando uma investigação.

Cenas de um homicídio: uma família vizinha

Divulgação/Netflix

Uma família aparentemente comum até Shanann Whatts, que estava grávida, e suas duas filhas desaparecerem. O marido, Chris Watt, se mostra desesperado e inicia uma busca. O ponto chave deste documentário é que todas as cenas são reais, afinal, Shanann compartilhava sua rotina nas redes sociais e mantinha câmeras de segurança em sua casa. Podemos acompanhar com riqueza de detalhes cada etapa deste caso chocante. Nunca foi tão fácil documentar a vida como nos dias atuais, e no caso deste documentário, trazer tantos detalhes em imagens.

Relembre as temporadas anteriores de Stranger Things!

Divulgação/Netflix

Olá, pessoas! A aguardada quarta temporada de Stranger Things já está entre nós, porém, muito tempo se passou desde a terceira e rever tudo dá uma preguiça, convenhamos! Mas não se preocupa, eu trouxe um resumão para dar aquela refrescada, vem ver!

Primeira temporada

Divulgação/Netflix

A história começa em 1983, em Hawkings, Indiana. Will (Noah Schnapp) desaparece e seus amigos Mike (Finn Wolfhard), Lucas (Caleb McLaughlin) e Dustin (Gaten Matarazzo) se unem para procurá-lo. Além deles, a família de Will e a polícia de Hawkings também investigam e acabam se deparando com uma série de eventos sobrenaturais. Somos apresentados ao Mundo Invertido.

Nancy (Natalia Dyer), que é a irmã de Mike, Steve (Joe Keery), namorado de Nancy, e Jonathan (Charlie Heaton), irmão de Will também começam a procurar por respostas depois que Barb, melhor amiga de Nancy é morta por um Demogorgon no início da temporada.

Eleven (Millie Bobby Brown) salva Will com seus superpoderes junto com os outros amigos de Will. Os problemas parecem ter acabado mas estão só começando.

Segunda Temporada

Divulgação/Netflix

Uma nova ameaça surge diretamente do Mundo Invertido. Além disso, somos apresentados a Max (Sadie Sink). Ela chega na cidade junto com seu irmão problemático, Billy (Dacre Montgomery).

Jim Hooper (David Harbour), o detetive da cidade, decide criar Eleven. É nesse temporada que algumas informações de seu passado vem á tona: sua mãe biológica sobreviveu e teve sequelas após enfrentar uma terapia de eletrochoque e a existência de uma irmã, a Eight/Kali (Linnea Berthelsen).

Eleven fica escondida na cabana de Hopper e só Mike sabe que ela está lá. Após fugir e descobrir a sua história, eles enfrentam um Demodog.

Ela consegue destruir a criatura que está conectada a Will e seu primeiro beijo com Mike acontece. Nancy termina com Steve e fica com Jonathan.

Terceira Temporada

Divulgação/Netflix

Cientistas russos tentam abrir um portal para o Mundo Invertido embaixo do shopping de Hawkins. Billy está possuído pelo Devorador de Mentes e, Eleven em uma batalha com o monstro, perde seus poderes.

Eleven e Mike estão namorando. Max e Lucas também. Após a protagonista entrar na sua mente, Billy se sacrifica pelo grupo e Hopper tenta destruir o portal criado pelos russos. Fica subentendido que ele morreu.  Eleven e os Byers se mudam para a Califórnia.

Agora é maratonar a quarta temporada antes de ser atingido por algum spoiler!

The Umbrella Academy: 3 temporada

A série baseada na HQ de Gerard Way e do brasileiro Gabriel Bá chegará na Netflix em 22 de junho.

O teaser não mostra muito do que vai acontecer nessa nova fase mas para a alegria dos fãs, uma das séries mais assistidas da Netflix terá uma continuação encorpada.

Mantendo a linha da segunda temporada, os irmãos voltam para casa após acreditarem ter corrigido a linha do tempo original e impedido o apocalipse. Porém, os problemas estavam apenas começando.

A Academia Sparrow irá se chocar com os Guarda-chuvas em um confronto de tirar o fôlego.

Além das viagens no tempo, consertos de ‘timelines’ e esperança de voltarem á vida como era antes do apocalipse.

Bem avaliada pela crítica e com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes, ‘The Umbrella Academy’ trará uma Vanya mais autêntica, com mais controle de seus poderes.

O que os fãs esperam dessa nova temporada?

A série deixou bastante fios soltos na segunda temporada.

A expectativa agora é o desenvolvimento dos personagens que surgiram na segunda e a resposta para algumas perguntas que ficaram no ar, como por exemplo, quem comandará a Comissão.

O jeito é esperar e tentar não ler muitos spoilers por aí.

Resenha: Homem Aranha sem volta para casa

Divulgação/ Sony Pictures

Título original: Spider-Man No way home

Direção: John Watts

Peter Parker, Tom Holland, precisa lidar com as consequências de ter tido sua identidade revelada. Doutor Estranho, Benedict Cumberbatch, tentará ajudar usando um feitiço que irá piorar ainda mais as coisas. Seres de outros universos começam a surgir na sua realidade.

A grande questão deste filme era: Tobey McGuire iria ou não aparecer? Confesso que fui ao cinema para matar esta curiosidade e também a de como eles ‘consertariam’ tantos erros de continuidade que a franquia Homem Aranha tem. Parece que o super herói está fadado ao fan service e aos remendos de enredo.

Entrega bastante ação, humor e energia, elementos típicos do Spider. Gostei da Zendaya com o Tom, eles funcionam como casal sem precisar de muitas firulas.

O texto tem muitas referências aos outros filmes da saga mas acho que é normal, afinal, quem vai ao cinema pra ver o aranha, sabe que isso é uma característica presente em todas as produções. Excesso de referências, voltas no passado e utilização da nostalgia.

As cenas com o Doutor Estranho são diferenciadas. Ao mesmo tempo que Peter respeita o Estranho, ele também age por conta própria e assume as consequências de seus atos.

O surgimento de outros vilões e personagens de outras realidades foram a grande sacada do filme. O elemento nostalgia veio com força e acabou ‘consertando’ alguns erros de roteiro que a saga possui.

As questões apresentadas no início do filme acabam se resolvendo ao longo da trama mas não sem as reviravoltas, o que em algum momento pode ficar cansativo.

De um modo geral, os filmes do Homem Aranha valem o ingresso só pelo deleite visual. Eu amo a paleta de cores e as cenas de ação são muito criativas e coloridas. Vale a pena.

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Lollapalooza 2022: Principais bandas

Reprodução/Instagram

O maior festival de música alternativa vai rolar no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, entre os dias 25 e 27 de março.

Quem mais tá ansioso para o Lollapalooza? Esse ano vai ter bastante banda conhecida e o cenário brasileiro está muito bem representado. Vou assistir pela TV mas to ansiosa como se estivesse com o ingresso na mão.

As bandas headlines são: The Strokes na sexta, Miley Cyrus no sábado e Foo Fighters no domingo. Nomes como Marina, Doja Cat, Machine Gun Kelly, Alessia Cara, The Libertines, ASAP Rocky, Martin Garrix e Kehlani estarão entre as atrações internacionais. Representando o Brasil teremos Pabllo Vittar, Clarice Falcão, Silva, Jão, Gloria Groove, Emicida e Mc Tha.

A Globo vai transmitir o evento na TV aberta, Multishow e Cana Bis. No Globoplay vai ter conteúdo ao vivo e exclusivo para assinantes.

A lisra completa das atrações e informações sobre as regras sanitárias, você encontra no site do Lolla.

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Resenha: O Projeto Adam

Divulgação/Netflix

Direção: Shawn Levy

Título Original: The Adam Project

Ryan Reynolds vive Adam Reed, um piloto do futuro que volta a 2022 e encontra sua versão adolescente para juntos completarem uma missão: salvar sua esposa.

Mark Ruffalo, Jennifer Garner, Ryan Reynolds e Zoe Saldaña trazem uma ficção de viagem no tempo com diversas referências pop e roteiro bem explicadinho no início, excluindo referências ao multiverso dos Vingadores quando diz que ‘só existe um tempo fixo’.

Não teria nenhum problema repetir a fórmula Deadpool que vem sendo aproveitada em praticamente tudo que o Ryan Reynolds fez desde então, a questão é que algumas partes não ficaram bem explicadas e tem umas cenas soltas de ação que incomodam um pouco.

Amei a Jennifer Garner sendo par do Mark Ruffalo, senti uma referência a Derrepente 30 bem nostálgica, eu gosto do Mark em papel dramático, também gostei do menino que faz o Ryan adolescente. Simplesmente idêntico. A parte boa é a atuação dos dois e a química de família que conseguem imprimir o drama necessário.

Os pontos mais baixos foi certamente a ação jogada, vilã fraca e alguns gaps do roteiro, partes mal exploradas. Eu não sou muito fã de viagem no tempo, tudo que tinha pra ser abordado no cinema sobre o assunto já foi. Sobrou pouca ou nenhuma surpresa pro público.

A produção cumpre a fórmula pipoca pro cinema atual, não tem nada de especial a não ser a nostalgia e o drama bem colocados com um elenco pesado e premiado que certamente atrai atenção.

A viagem no tempo é um dos maiores desejos humanos. Não é a toa que o cinema vive abordando esse tema. Infelizmente, ainda não é possível dar um pulinho no futuro mas dá pra se preparar. O curso Tecnologias Exponenciais e Habilidades do Futuro te dá todo o suporte para se preparar profissionalmente, com as ferramentas necessárias para decolar. Vale muito a pena!

Resenha: Upload

Direção: Greg Daniels

Em Upload, pessoas mortas podem ter suas ‘consciências’ carregadas em um paraíso de realidade vitural e ‘viverem’ para sempre. Além de interagir com os vivos, realizar compras, usar a piscina dentre outros luxos.

Do mesmo criador da adaptação americana de ‘The Office’, este original da Amazon Prime traz Nathan, Robbie Amell, como um jovem promissor que morre e acaba indo para Lakeview, um luxuoso hotel onde ele poderá ‘viver’ para sempre e se divertir bastante. Lá, ele percebe que sua vida real não era tão perfeita como parecia.

‘Upload’ me lembrou muito ‘Black Mirror’ mas não de um jeito ruim. A forma como o personagem vai descobrindo sua nova condição, além de um mistério envolvendo sua morte prematura é triste, engraçado e o texto é muito bom. Séries futuristas geralmente caem numa fantasia caricata, o que não é o caso de ‘Upload’. As tecnologias apresentadas, embora sejam fantasiosas, poderiam ao menos, serem consideradas em um futuro próximo.

Cada episódio vai revelando elementos que me deixaram com vontade de assistir mais. Os personagens são carismáticos, cômicos e humanos, até demais em alguns momentos. Não é a toa que foi eleita a melhor comédia de 2020.

O envolvimento de Nathan e Nora, Andy Allo, traz leveza e humor para a série de forma bem dosada. Embora, em alguns momentos, o gênero da série não fique claro. Comédia romântica, drama, policial. Nenhuma dessas abordagens é aprofundada, nos deixando com a sensação de que existem muitos elementos e nenhum viés.

Ainda sim, uma belíssima produção da Amazon Prime que nos permite, inclusive, nos questionar sobre novas formas de vida e trabalho.

A grande reflexão é: a incapacidade do ser humano em lidar com o luto e seus impactos. Limites éticos, financeiros e o assustador poder da tecnologia.

Ainda não dá pra passar a eternindade em um resort mas se depois de assistir ‘Upload’ bater uma vontade de usar a tecnologia a seu favor, vale a pena dar uma olhada nesse curso incrível que te dá o passo a passo para trabalhar home office sem precisar vender nenhum produto: Home Office Lucrativo. Lá, você vai aprender do zero como começar a trabalhar de maneira rentável, prática e sem sair de casa.